Não... Não parece que foi ontem...
Tudo que vivemos nestes 10 anos fez de nós quem somos hoje.
Temos muito o que celebrar, cada passo desta jornada, cada sorriso e cada lágrima.

Tem dias que é "muito amor", tem dias que é muita vontade de esganar ("alguém avisa?!")...rs...
Começou como um conto de fadas, numa brincadeira do Caio que aproximou pela internet duas pessoas que viviam a 2.000 km de distância...
Hoje, o que vivemos é um amor de verdade, reforçado por todas as alegrias e mal entendidos que podem acontecer ao longo de 10 anos (e dos que não deveriam acontecer também...).
Um amor que se nutre do "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é"...
Um amor companheiro e divertido no qual compartilhamos a vida com todos os seus pequenos e grandes detalhes.
Quer saber, tem coisas que não há palavras que cheguem para "explicar".
Aliás, e amor lá se explica?!
Amor, simplesmente OBRIGADA por fazer parte da minha vida e permitir que eu faça parte da sua. Por tudo que compartilhamos (inclusive os tantos anos de "segundona"...rs...)!

Tem um sem número de músicas e poemas que poderiam falar por mim, mas vou me repetir sem o menor constrangimento...rs...
E para você que veio aqui fazer uma visitinha, que o amor também entre em sua vida e faça festa em seu coração... Beijo!
TODO AMOR QUE HOUVER NESTA VIDA...
(Frejat e Cazuza)
Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria