O homem que eu amo
veio de tanto eu pedir mas quando parei de esperá-lo veio quando eu ao depená-lo do meu sonho receio, permiti que em vez de início ou fim ele no meio de mim fosse só o meio. Não meio no sentido tático de jeito ou de modo. Meio no sentido de durante de enquanto de presente. Quando abandonei o título futuro definitivo da eternidade o rótulo azarento de garantia no departamento de intimidade, quando abandonei o desejo de ressarcir aqui o que perdi na antigüidade, meu homem chegou cheio de saudade ocupando inteiro seu lugar de meio sua inteira metade"(Elisa Lucinda, 4 de agosto de 1995)
Que lindo, Claudinha, tudo: o poema, o encontro, os oito anos... parabéns aos dois!
ResponderExcluirBeijão e muita luz no caminho de vocês!
Muita felicidade pra vocês Claudinha!!
ResponderExcluirBJO!!