Ontem pela manhã liguei a TV para ter notícias sobre o Japão e peguei um trecho do depoimento da brasileira Edinéia Kobayashi, residente em Tichigi Kem/Oyama Shi há 16 anos (Mais Você, Globo).
Fiquei comovida com seu relato, em especial quando ela afirmou que não pretende retornar ao Brasil, porque escolheu o Japão como seu país, pois lá sim pode-se educar um filho: "o modo que aqui, o país cria os seus filhos, forma gente assim respeitável, educada, compensa para quem tem filho viver aqui no país porque a criação infelizmente é diferente daí do Brasil".
Segundo ela, até mesmo saques, se vierem a acontecer, serão por iniciativa de estrangeiros, porque mesmo em estado de necessidade, a educação, a cultura local, os princípios e valores dos japoneses impedem-nos de ultrapassar "o limite do outro"...
(Confesso que gostaria, mas não tenho como discordar... Até porque, aqui mesmo, no meu microcosmo de condomínio de 3 casas testemunho cada situação, que não é digna sequer de ser comentada. E olhe que ninguém está em estado de necessidade - graças a Deus.)
Ao final, perguntada se tinha alguma mensagem para sua família no Brasil, Edinéia preferiu dirigir-se à "família do mundo", lembrando-nos de não viver o amanhã porque o que realmente importa é o presente, é a vida porque, numa hora como esta que estão vivendo, não interessa o que e o quanto se tem. "Nesse momento ele (o dinheiro) não serve pra nada, a vida acima de tudo!"
oi Amiga
ResponderExcluirquanto tempo...
fui ao Brasil por conta da doenca de mamae. voltei e 24 horas depois estava no hospital com a Isa que teve outra trombose no mesmo braco. foi pancada forte na cabeca. Duas de uma so vez.... agora estou com a cabeca mais no lugar e consigo meditar e ver a paz dentro de mim novamente. volto depois para falarmos com mais calma.
bjs
ana